quinta-feira, 4 de outubro de 2012 0 comentários

DESAFIOS DE SALA DE AULA

Hoje tive, em dois momentos diferentes, a visão de estudantes tentando se desculpar, no momento programado para a "apresentação", pela não realização da mesma.
No primeiro momento presenciei a chama de atenção de um professor, a seus "acadêmicos" por terem informado ontem a noite sobre a não apresentação que estava programada para o dia de hoje...TRISTE. No segundo momento, EU, como professora, com alunos adolescentes do ensino fundamental , depois de três semanas de organização e orientação de estudos para um seminário, me vejo rodeada de desculpas inaceitáveis para a não apresentação de alguns grupos: não tinha pendrive, quem "preparou os slides" não veio, não tivemos tempo suficiente para "ler".
Não culpo os estudantes 100%, mas também não retiro totalmente suas parcelas de irresponsabilidade. Não somos culturalmente motivados a leitura, a pesquisa "de verdade", buscar respostas. Eu aprendi por mim a buscar, a correr atrás e levo isso para a reflexão junto aos alunos. Nem na graduação não somos estimulados a essa busca. A preocupação ainda está em preparar o professor para ensinar...quando prepara. Mas e o estudante?  Estamos aprendendo a entender como o processo de aprender se dá na mente da criança, do adolescente, do jovem, do adulto? O que tange a aprendizagem em cada etapa da vida? No biológico, no psicológico, no social, muito pouco ou nada se estuda a respeito desse retorno do estudante.
Penso que o estudo e apreensão sobre como se processa o aprender nas diversas áreas do conhecimento da escola é uma possibilidade de melhorar nossas escolhas metodológicas para cada tema a ser desenvolvido...






terça-feira, 2 de outubro de 2012 0 comentários

Seminário "Olhares sobre o futebol"

Seminário de apresentação de pesquisas dos alunos da turma 811 sobre o tema "Olhares sobre o futebol, com os subtemas: torcidas, origem e história do futebol, Liga dos Campeões, entre outros.
Data de realização: 04/10/2012
E.E. Gonçalves Dias, aula de Educação Física na turma 811
domingo, 30 de setembro de 2012 0 comentários

Turma 2012/02 Tutoria Online Profº Rangel

Apresentação de nossa querida amiga Helizangela da turma de tutoria NTE_Marco Zero Turma Profº Antônio Rangel Muito obrigada a todos pela aprendizagem coletiva que vivenciamos no curso! Vamos continuar linkadosssss!!!!!!!!!
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RELATO: projeto disturbios alimentares na adolescência

O tema inicial apresentado aos alunos da turma 811, 8ª serie do turno da manhã da E.E. Gonçalves Dias, localizada no bairro do Buritizal em Macapá, capital do Amapá, foi “Alimentação saudável”, porém, com a apreciação dos vídeos para fomentar a escolha de subtemas pelos grupos ficou nítido o interesse da turma pela questão dos “distúrbios alimentares” e como foi unanimidade esse tema, acabamos por elencar os distúrbios mais citados no bate papo da turma (anorexia, bulimia e obesidade) que foram desenvolvidos nos estudos de cada grupo que foram traçando o que de informação incluiriam em seu trabalho. Solicitei que todos os grupos desenvolvessem um tópico de prevenção e ajuda (Como prevenir e ajudar alguém que tenha desenvolvido um distúrbio alimentar?) para que não se prendessem unicamente nas características do distúrbio estudado. Daí em diante cada grupo foi tomando perfis diferentes de pesquisa, de acordo com o interesse pela atividade e forma de organização da equipe. https://docs.google.com/file/d/0B6VaX17JU2YyQk0wcEpKVVJCZzg/edit
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Projeto Distúrbios alimentares na adolescência

A adolescência é uma fase do desenvolvimento humano marcada por alterações de ordem física, psíquica e social. É a etapa em que se vivencia as transformações relativas a puberdade relacionadas aos aspectos físicos desse momento do desenvolvimento. No que tange ao psicológico e social são vivenciados de maneira diferente por cada sociedade, geração, família e porque não dizer por cada individuo. Essas transformações são vividas enlaçadas por dúvidas relacionadas a aceitação, relacionamentos, saúde,etc. É a alimentação relacionada com as necessidades corporais, socioculturais e emocionais. Como me vejo? Como me veem? Como realmente sou? A proposta do projeto de pesquisa sobre distúrbios alimentares na adolescência surgiu do conhecimento de casos acontecidos na escola desse tipo de distúrbio, bem como da necessidade de fomentar o debate sobre o autoconhecimento e a pesquisa de temas relacionados as transformações vividas na adolescência porém sem interpretação e reflexão da parte de quem as vivencia: os adolescentes. A partir da apresentação de vídeos com depoimentos de adolescentes e de médicos sobre os distúrbios alimentares, propomos promover o levantamento de questões sobre o tema vindas dos alunos e de suas próprias dúvidas que alimentem o interesse na pesquisa em busca de respostas as questões e hipóteses levantadas. Mais informações sobre o projeto no link abaixo: https://docs.google.com/file/d/0B6VaX17JU2YyM1ptNGhMaGlZb00/edit
quinta-feira, 27 de setembro de 2012 1 comentários

Bem vindos a Oficina de Uso do Blog como Ferramenta de Interatividade e Colaboração da Escola

oficina: uso do blog como ferramenta de interatividade e colaboração da escola Olá queridos colegas!
Pensando numa forma de contribuir com os colegas em seu ingresso nesse mundo virtual de forma efetiva com a utilização das TICs em sua prática pedagógica, propomos essa oficina com o intuito de abrir a janela do mundo virtual e suas possibilidades pedagógicas a partir da ferramenta blog.
Comente esta postagem fazendo uma breve apresentação e expectativas referentes a nossa oficina. ótima Oficina a todos nós!!!
segunda-feira, 24 de setembro de 2012 1 comentários

CURSO DE TUTORIA ONLINE

Em mais uma experiência com o uso das tecnologias na escola, agora estou participando do curso de Tutoria Online, no novo ambiente e-proinfo, um ambiente muito interativo, cheio de novidades, no entanto ainda em construção. E eu estou bem feliz de estar participando desse processo.
Já estamos na etapa final do curso, construindo um plano de trabalho para tutoria online, atividade muito rica visto que elaboramos inclusive a ficha de acompanhamento dos alunos e no momento participamos do fórum sobre as ferramentas de interatividade nos ambientes AVA: fórum, blog, chat, e interação conteúdo-aluno.
Meu objetivo maior, a cada curso que realizo principalmente no ambiente eproinfo, é o desenvolvimento de uma frente de batalha na minha escola para trazer meus colegas para o uso do mundo virtual em suas aulas, eu seus projetos, em sua prática pedagógica.
Muito feliz!!!!
Rachel Bezerra
sábado, 5 de maio de 2012 1 comentários

Navegar, Construir, Expressar É Importante!


A navegação pelas páginas construídas pelos alunos especiais do NIEE com suas produções e participação em projetos em colaboração e cooperação foi uma experiência muito rica, que nos afloram ideias para o uso pedagógico de qualidade dos recursos tecnológicos disponíveis.
A página de Fernanda Loreto Brum & Leandro Nunes de Souza recheada de atividades lúdicas me chamou atenção pelo espaço de autoria apresentado, alunos não só realizando atividade interativa, mas produzindo-a.
As conexões feitas nas páginas onde visualizamos as produções lado a lado, individuais e coletivas, demonstra a vivência colaborativa propiciada aos alunos. É a ideia de projeto que conhecemos como proposta de inserção das tecnologias na educação que também é possível ser vista, num verdadeiro exercício da inclusão.
A interatividade entre os estudantes da instituição abre um leque de propostas de estudos em áreas diversas que vão de filmes a tempos de lazer.
O aspecto mais importante nesse exercício de autoria vivenciado pelos alunos no NIEE é o que torna real a vivência da cidadania com o uso dos recursos tecnológicos e midiáticos. É o aluno não mas como aprendiz dos recursos da maquina, mas também como autor e expositor de suas reflexões em diversas linguagens possíveis.
quinta-feira, 12 de abril de 2012 1 comentários

Os trabalhos de John Dewey e Freinet e sua relação com o trabalho por projeto.



Rachel da Silva Bezerra.

Numa leitura do pensamento de John Dewey em busca de um aspecto importante para o trabalho com projetos, quero citar aqui o princípio “os alunos aprendem melhor realizando tarefas associadas aos conteúdos ensinados” citados por Ferrari*.
A realização de tarefas que parte do interesse do aluno em descobrir, em conhecer algo. E a proposta de trabalhar por projetos tem muito disso, o aluno fazendo parte do processo de autoria, de criação, da liberdade de escolha e da proposta de compartilhar as descobertas, o conhecimento adquirido. Os educadores convergem na proposta de projeto, quando expressão sua preferência pelo ensino partir do interesse do aluno.
Buscar o conhecimento e desenvolvê-lo democraticamente, é muito mais prazeroso, pois parte do conhecimento já adquirido pelo aluno, de indagações de seu cotidiano ou problemáticas de sua geração, etc.
O fato de conhecer o todo do processo também estimula a responsabilidade pela realização das etapas do mesmo.
E aqui quero chamar atenção a um dos deveres do professor, que para Freinet é “estimular as crianças a fazer experiências, procurar respostas para suas necessidades e inquietações, ajudando e sendo ajudadas por seus colegas e buscando no professor alguém que organize o trabalho”**; outro aspecto que nos remete ao trabalho por projetos, visto que tira o professor do papel de quem repassa conhecimento (que não garante o outro lado do processo de ensino... A aprendizagem pelo aluno), colocando o professor no papel de fomentador da curiosidade, da busca de respostas, do uso de estratégias mais interessantes para essa busca, do uso de recursos tecnológicos que podem melhorar a pesquisa, a reflexão, a comunicação, o compartilhamento do conhecimento construído e produzido pelos alunos.

        FERRARI, Marcio. John Dewey: o pensador que pôs a prática em foco. Nova Escola, São Paulo, jul.2008. Edição especial grandes pensadores. Disponível em:http://revistaescola.abril.uol.com.br/historia/pratica-pedagogica/john-dewey-428136.shtml. Acesso em: 12 abr. 2012.

**  FERRARI, Marcio. Célestin Freinet: o mestre do trabalho e do bom          senso. Nova Escola, São Paulo, jul.2008. Edição especial grandes pensadores. Disponível em:http://revistaescola.abril.uol.com.br/historia/pratica-pedagogica/mestre-trabalho-bom-senso-423309.shtml. Acesso em: 12 abr. 2012.


sábado, 7 de abril de 2012 0 comentários
“Para a maioria das pessoas, a tecnologia torna a vida mais fácil, para uma pessoa com necessidades especiais, a tecnologia torna as coisas possíveis” Francisco Godinho
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Minha experiência com o DOSVOX


Durante a experiência de escrever e ler um texto no DOSVOX foi possível vivenciar a dificuldade no momento da leitura, devido a fala não ser muito audível, o que provocou certo desconforto no momento da leitura que não foi muito acessível. Chamou-me atenção, mais uma vez, como na atividade anterior com o teclado virtual, perceber da necessidade de automatizar determinadas ações, para que se torne o uso do computador o mais simples possível, para que o usuário possa se dedicar na leitura, na escrita do texto em questão, no estudo que está sendo realizado, e não tanto na mecânica de uso da máquina.
Interessante observar sobre a nossa necessidade de amenizar ou anular o pensar no movimento que precisamos fazer para realizar determinadas tarefas. O deficiente com suas limitações, no caso visual, precisam aguçar outros sentidos para realizar suas atividades cotidianas com qualidade; e no caso do uso do recurso do DOSVOX, de forma diferente e igual ao mesmo tempo do teclado virtual, a necessidade é de adaptação ao uso. Penso que, a partir do momento que se automatiza o movimento, o focar na tarefa principal a ser desenvolvida torna-se possível e mais prazeroso.
Comparável ao inicio do uso do mouse, quando precisamos realizar exercícios para nos acostumarmos a suavidade e leveza do mesmo. Até perceber a coordenação visual tátil com o mouse como desnecessária exige prática...
Por outro lado, pensar na capacidade do ser humano de superar limites potencializando suas habilidades é sem dúvida... Fantástico!
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Digitando sem Teclado: possibilidades do Teclado Virtual Livre.


Para quem tem condições de realizar o uso do teclado manual no computador, a experiência com o teclado virtual é sinônimo de lentidão, porque já está mecanizado o movimento necessário para o uso do mesmo.
Mas se nos colocarmos no lugar de uma pessoa que não tem essa possibilidade mecânica, podemos perceber o quanto o teclado virtual vem melhorar a qualidade no uso do computador para os deficientes físicos.
Durante a experiência de uso do teclado virtual, chamou atenção a perspectiva de o teclado melhorar o acesso de uma pessoa com restrição motora ao computador, visto que o aplicativo reduz a necessidade de movimento que é preciso no teclado manual. Enriquecendo a experiência com o vídeo Simulador de teclado onde podemos visualizar a qualidade no uso do computador das pessoas entrevistadas, pois o mecanismo é adaptado para as partes do corpo que o deficiente físico tem certa mecânica de movimento ativa, acoplando acionadores, apontadores, etc, sem exageros de movimento que poderiam provocar um desgaste energético desnecessário, permitindo assim que o usuário se dedique a atividade desenvolvida na máquina e não a mecânica de uso da mesma.
A necessidade deve ser a de automatizar o uso do equipamento, com exercícios para desenvolver a mesma, o que é uma questão de aprendizagem e tempo.
 
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